domingo, 9 de setembro de 2018

O Ridículo Idolatra.

Bizarro é o que na imagem não vê o significado,
Não alcançando a essência da figura,
Assim nunca tendo da sua ignorância sacrificado,
Sendo plenamente a criatura burra,

Que ergue o altar a tal coisa,
Nunca se prontificado a ela,
Seja ela abstrata a coisa física,
De palavra a ser que desenha na tela,

É como o médico que diagnóstica,
Sendo o mesmo que não tem ensino,
Com cura falaciosa ele se prontifica,
Não sabendo sacrificar ao ser divino,

A poucos o conhecimento é sedução,
Citando a inúmeros nomes de crenças,
Fazendo de muitos homens formação,
Com tantos mestres entender a diferença,

Agrada a ser divino o sacrifício de vício,
Que mutila e atormenta aos de perto,
Sendo este sempre o melhor sacrifício,
De destruir este maldito o maior acerto,

Que todos os vivos deveriam celebrar,
Quando o humano a melhor se compromete,
Mesmo que ao melhor ele tenha que sangrar,
Mutilando ao ser demoníaco de dentro da pele,

Pois do vício e da ignorância é o nítido inferno,
Disfarçando o demônio no sabor do prazer,
Tendo a possível morada no ser humano,
Promovendo maluquice e ódio a fazer,

Que por má compreensão do que é bendito,
Viola e atormenta a humana dignidade,
Que infelizmente não é tão ensinado e dito,
Ficando velada por significado na subjetividade,

Pois falo somente do significado intimo,
Que se revira quando você o nega,
Mas o que há de melhor em você estimo,
Que toda crença sempre prega,

Sacrificar os defeitos para os nossos amados,
Ajudando-os a ser também coisa melhor,
Promovendo a virtude sem deixar acuados,
Não tendo quer ser humano o tal penhor,

Mas sonhar infinitamente com coisa além,
Tornar-se cúmplice da verdade,
Coisa que no mundo de hoje ninguém quase detém,
Tornar-se assim estimado por ter a verdadeira humanidade. 

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