Ouça a plena voz do oculto,
Que fala o verso encantado,
Amado pela nossa alma cansada,
De tantos sabores do corpo vivo,
O dito culto do silêncio,
Que tantos fogem horrorizados,
Desejando fugir sem atrito,
Tornar-se a criatura atribulada,
Se perceber novamente cativo,
Abusado e violentado pelo vício.
Que fala o verso encantado,
Amado pela nossa alma cansada,
De tantos sabores do corpo vivo,
O dito culto do silêncio,
Que tantos fogem horrorizados,
Desejando fugir sem atrito,
Tornar-se a criatura atribulada,
Se perceber novamente cativo,
Abusado e violentado pelo vício.
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