Por estes dias que eu te procuro,
Olhando pelo reflexo que reflito,
Beijo do argumento que é vindouro,
Das vozes consternadas o infinito,
Olhando os olhos da minha medusa,
O choro silenciado da bela gueixa,
Que se grita a minha musa,
Que há a sempre a plena queixa,
No ódio excitado afasto do ideal,
Insolente emoção do ser brutal,
Do atrito infinito o pleno leal,
Em voz rouca o grito gutural,
Entorpecido da minha existência,
Carregando sobre a face o vexame,
Dos sábios a coexistência,
Tendo suas vozes como tsunami,
Nas delícias da dor humana,
Atribuladas sensações de ti,
Ouvidas por todas semanas,
Todo dia a vejo partir,
Esvaziadas da nossa essência,
Não tendo a minima força,
Procurando até uma eficiência,
Ansiando água como a corça.
Olhando pelo reflexo que reflito,
Beijo do argumento que é vindouro,
Das vozes consternadas o infinito,
Olhando os olhos da minha medusa,
O choro silenciado da bela gueixa,
Que se grita a minha musa,
Que há a sempre a plena queixa,
No ódio excitado afasto do ideal,
Insolente emoção do ser brutal,
Do atrito infinito o pleno leal,
Em voz rouca o grito gutural,
Entorpecido da minha existência,
Carregando sobre a face o vexame,
Dos sábios a coexistência,
Tendo suas vozes como tsunami,
Nas delícias da dor humana,
Atribuladas sensações de ti,
Ouvidas por todas semanas,
Todo dia a vejo partir,
Esvaziadas da nossa essência,
Não tendo a minima força,
Procurando até uma eficiência,
Ansiando água como a corça.
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