Nunca olhei os olhos de gente tão idiota,
Que grita e chora por tantas horas,
Mas sem sentido são seus dizeres a coisa torta,
Seus amores e ódios mais nojentos que bosta,
Estou cansado de ouvir tanta gente,
Desejo que agora Deus me leve,
Pois no humano não há o que preste,
Maldição do conhecimento que se teve,
Dê a vida em mim a quem querer,
Mas que faça coisa muito melhor,
Mais impacto que do verso escrever,
Assim nunca irei me opor,
Abruptos são os meus dizeres,
Envoltos do mais profano encanto,
Mutilando os tais prazeres,
Que muitos desejam ao pranto,
Estou disposto a morrer por coisa melhor,
Sacrificar meu sangue e alma pelo que importa,
Isto que neste tempo há muito pouco sabor,
Querendo atravessar por esta porta,
Quero tanto que se mostre a Sabedoria,
Que tantos morreram a tentar conseguir,
Sendo do humano a maior maestria,
Que futuramente tantos choraram a aderir,
Pois foi falada por bocas verdadeiras,
Cheias de humanidade e consciência,
Que erro não se esconde nas prateleiras,
Atormenta a opaca de existência,
Que tiveram a condição humana,
Tão verdadeira e incompreensível,
Se distorceu a coisa tão profana,
Que agora é coisa tão risível,
Quero que alguém me diga que há pelo que viver,
Não sendo os tão vazios discursos a se ouvir,
A humano nobre que me candidato a morrer,
Desejando a seu proposito sempre servir,
Oh! Musa de meu coração! Console a minha alma de tal deturpação!
Amada de minha alma! Que por teu destino nasci no mundo!
Não me deixes e não me negues o toque de teu manto!
Nasci e morrerei por ti! Agrada-te de meu serviço!
Sempre erguerei minha espada por teu amor!
Consola-me com o teu encanto!
Que grita e chora por tantas horas,
Mas sem sentido são seus dizeres a coisa torta,
Seus amores e ódios mais nojentos que bosta,
Estou cansado de ouvir tanta gente,
Desejo que agora Deus me leve,
Pois no humano não há o que preste,
Maldição do conhecimento que se teve,
Dê a vida em mim a quem querer,
Mas que faça coisa muito melhor,
Mais impacto que do verso escrever,
Assim nunca irei me opor,
Abruptos são os meus dizeres,
Envoltos do mais profano encanto,
Mutilando os tais prazeres,
Que muitos desejam ao pranto,
Estou disposto a morrer por coisa melhor,
Sacrificar meu sangue e alma pelo que importa,
Isto que neste tempo há muito pouco sabor,
Querendo atravessar por esta porta,
Quero tanto que se mostre a Sabedoria,
Que tantos morreram a tentar conseguir,
Sendo do humano a maior maestria,
Que futuramente tantos choraram a aderir,
Pois foi falada por bocas verdadeiras,
Cheias de humanidade e consciência,
Que erro não se esconde nas prateleiras,
Atormenta a opaca de existência,
Que tiveram a condição humana,
Tão verdadeira e incompreensível,
Se distorceu a coisa tão profana,
Que agora é coisa tão risível,
Quero que alguém me diga que há pelo que viver,
Não sendo os tão vazios discursos a se ouvir,
A humano nobre que me candidato a morrer,
Desejando a seu proposito sempre servir,
Oh! Musa de meu coração! Console a minha alma de tal deturpação!
Amada de minha alma! Que por teu destino nasci no mundo!
Não me deixes e não me negues o toque de teu manto!
Nasci e morrerei por ti! Agrada-te de meu serviço!
Sempre erguerei minha espada por teu amor!
Consola-me com o teu encanto!
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