quinta-feira, 14 de junho de 2018

Yavanna.


Ah que delícia é a tua beleza! Pois enquanto atanis de Eru não se cumprissem se mantinham presos a teu seio imaculada toda a natureza,
Alegraria-me a vida passear por tuas florestas imaculadas, sem de Morgoth o toque e nem de humano a ação,
Pois por todos tu és molestada e agredida por ação dos gananciosos aprendizes de Aule que não se encantam com toda a tua proeza,
E dos dias de hoje nos precisariamos de ti buscar a rendeção até que sejamos purificados de nossa trangressão.
Valie que poucos reconhecem a tua importância e do teu imenso valor a nutrir a vida,
Tu amas as criaturas que de ti se saem e se inquieta por medo de os ver sofrer,
Não percorras as terras que os homens vivem, pois te seria o mais doloroso sofrer ver a aquilo que com tanto esforço se desmantela por coisa mal instruída,
E por não reconhecerem a ti como és valiosa, fazem o mundo com violência se corroer. 

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