Fliolmo.
Quem se percorreria os teus caminhos por ser tão sábio?,
Dos perigos insanos que se entregara para o conhecimento possuir,
Pois de teus corvos que se percorrerem os tantos reinos, se olhando e te relatando o que ali se é necessário,
Tua meditação se vem até a plena e profunda observação, teu pensamento flui para o que se apresenta ao novo e tua mente se mantém presa ao passado com tanta força assumir.
Voam teus corvos por entre as formas da loucura, morte, insanidade, maldição e sabedoria, vida, lucidez, benção, assim tudo que se operam por tuas mãos é envolto nos sagrados carvalhos,
São estes seduzidos por teus corvos e te fazem os mais secretos pactos, lhes sendo a tua presença o mais imprevisível e curioso,
Pois os que dormem de ti se arrepiam o olhar, ouvindo os teus sussuros curiosos e de tuas formas, diria a eles que seu sono nos corpos vivos lhes são a mais aguda misericórdia, pois se soubesse do que se operam se tornariam em frangalhos,
Tuas ações, criações e destruições que se operam por ti, iriam atormentar os pensamentos que destruiriam os preconceitos e as noções do que se seria justo, pois tu és o senhor das leis.
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