No vento de pleno turbilhão se disfarça,
Rodopiando com um gorro misterioso,
Por este a nos espreitar o ser tão ardiloso
Tom vermelho de figura que se apressa,
Que tem impeto no agir malicioso,
De sentido se tem a vir pregressa,
Em interpretação que se professa,
Para muitos este é silencioso,
Vento rodopia na pegada de ser artioso,
A ludibriar em uma ação tão travessa,
Que o entendimento é tão ocioso,
Mas este têm sua intenção tão avessa,
Que a muitos na imaginação é tão possessa,
Pela visão de entendido ser criterioso,
Mas de seu sofrimento algo se confessa,
Relaciona-se fusão de algo até religioso,
De todas as formas em lugares relatar,
Em busca de entendimento deste ser,
Vindos de tempos que são de ensinar,
Conseguindo a muitos nos entreter,
No folclore que iremos algo colher,
De nossa história então algo a iluminar,
Para nossas origens temos que retroceder,
De nossos ancestrais de modo aos tocar.
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