De meu coração ser cúmplice,
De suas trevas o conhecedor,
Sentimento manifesta elipse,
Forma cônica a ter esplendor,
De seus Sóis e Luas o eclipse,
De minha essência o redentor,
Nas minhas paixões ser tríplice,
A virtude a ser escondida no amor,
Lá q se misturam na laboriosa,
De desejo me ser tão tortuosa.
Versam poetas a nos entreter,
Em murmúrios tão inaudíveis,
Nós q vamos por política viver,
Choram os humanos irrepreensíveis,
A governadores de países depender,
Das multidões confusões divisíveis,
A eles que por nós foram outorgados poder,
Se submetem em alusivas torções possíveis,
Temos que se entregar a mútuas meditações,
Que resgatemos de nós os humanos corações.
De suas trevas o conhecedor,
Sentimento manifesta elipse,
Forma cônica a ter esplendor,
De seus Sóis e Luas o eclipse,
De minha essência o redentor,
Nas minhas paixões ser tríplice,
A virtude a ser escondida no amor,
Lá q se misturam na laboriosa,
De desejo me ser tão tortuosa.
Versam poetas a nos entreter,
Em murmúrios tão inaudíveis,
Nós q vamos por política viver,
Choram os humanos irrepreensíveis,
A governadores de países depender,
Das multidões confusões divisíveis,
A eles que por nós foram outorgados poder,
Se submetem em alusivas torções possíveis,
Temos que se entregar a mútuas meditações,
Que resgatemos de nós os humanos corações.
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