quarta-feira, 9 de janeiro de 2019

Quetzalcoati a mover-se.


Em sua escama emplumada no olhar escondem,
Suas intenções no olhar de ser sibilante,
Nas escamas mistérios esquecidos tanto adotem,
Dos reinos vários a coexistir é viajante,
No milho o símbolo da transformação denotem,
De seus grãos se nasce algo mirabolante,
Na Humanidade que assim infeliz poucos lembrem,
Pois de sua própria origem é oscilante,
Ser que assim caminhou no inferno,
Dando a nós o significado interno. 

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