Seu cálice cheio de vinho da uva a se significar,
De algo na donzela que se vem a tão glorificar,
A tentar então enxergar maravilha no olho perene,
Ao erguer a lâmina se descer na velocidade ao chão,
De seus sussurros se dividem sentido pelos ouvidos,
No brilho de seus olhos se vem dúbia realidade contidos,
Entendimento que se entenderá no fundo do coração,
Que seus olhos se fixam nas constelações tão falantes,
Rodopiando-se em seus olhos as miríades celestes,
Junto aos seres celestes em plena harmonia as partes,
Dos tempos em seus olhos serem tão andantes,
Oh Oráculo,
Olhe agora minha estrada em direção ao infinito,
Pois quero alçar em exuberância tal sabedoria,
Caminhando-me de modo a conseguir maestria,
O que devo fazer sendo no agora ser tão finito.
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