Do sangue objeto se enfeitiça,
A ter então mágica substância,
De nossa imaginação se atiça,
A então carregar-se protuberância,
Lá que dos olhos luz se verniza,
Em dúbia união inocência e malícia,
De sua varinha que destino alça,
No seu cálice se une a profecia,
Do gato no olhar o viajar,
Mundo que lá veio nos ensinar.
A ter então mágica substância,
De nossa imaginação se atiça,
A então carregar-se protuberância,
Lá que dos olhos luz se verniza,
Em dúbia união inocência e malícia,
De sua varinha que destino alça,
No seu cálice se une a profecia,
Do gato no olhar o viajar,
Mundo que lá veio nos ensinar.
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