Caminharei pelos templos ocultos,
Envolto nestas mortais vestes,
Olhando com cuidado os cultos,
Os aprendizes sofrendo em testes.
Darei meu voto ao coração divino,
Silêncio que me aguarda no escuro,
Sabedoria elementar que é trino,
Sobre altar reluz o místico ouro.
Nome Divino que é segredo,
Oratória do sábio sacerdote,
Revivendo o sacro enredo,
O purificar da alma o dote.
Responsabilidade de alma,
Travando guerra contra engano,
Apagando da alma o devido trauma,
Por encontra o divino ser insano.
Deus que tem o nome gravado na altura,
Por letra a simbolo na parede,
Adorado por sinais da moldura,
Que do se enobrecer se concede.
O fogo que se mantém no altar,
Consumindo o puro sacrifício,
Que da virtude se há o exaltar,
Se destrói o ego como oficio.
Sabedoria cultivado por ministros,
Ensinam por espada e varinha,
Que se guiam do brilhar de astros,
Por caminho oculto que se esquadrinha.
Envolto nestas mortais vestes,
Olhando com cuidado os cultos,
Os aprendizes sofrendo em testes.
Darei meu voto ao coração divino,
Silêncio que me aguarda no escuro,
Sabedoria elementar que é trino,
Sobre altar reluz o místico ouro.
Nome Divino que é segredo,
Oratória do sábio sacerdote,
Revivendo o sacro enredo,
O purificar da alma o dote.
Responsabilidade de alma,
Travando guerra contra engano,
Apagando da alma o devido trauma,
Por encontra o divino ser insano.
Deus que tem o nome gravado na altura,
Por letra a simbolo na parede,
Adorado por sinais da moldura,
Que do se enobrecer se concede.
O fogo que se mantém no altar,
Consumindo o puro sacrifício,
Que da virtude se há o exaltar,
Se destrói o ego como oficio.
Sabedoria cultivado por ministros,
Ensinam por espada e varinha,
Que se guiam do brilhar de astros,
Por caminho oculto que se esquadrinha.
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