Queria eu poder lhe cravar a espada,
Destruir o inimigo de olhar tão belo,
O ser de minha alma tão deturpada,
O derramar o sangue de quem velo,
Criatura de sedução ao erro,
Envolta sob minha pele,
Adormecida por enterro,
Do sabor me compele,
Mas a nego pela Musa de meu coração,
Ser nobre que do tentar eu descubro,
Tentando me encontrar a revelação,
Buscando o perfeito elemento rubro,
Forjando assim esta espada perfeita,
Tentar buscar da alma o sonho,
Clamando a Ela a mulher eleita,
Que do puro amar eu envergonho,
Queimando em chama brusca,
Do mar que se ergue onda mortal,
Mas meu sentimento a ofusca,
Bebendo o significado do vital,
Queria eu ser assim treinado,
Erguer minha espada a esta causa,
Serei eu sempre destinado,
Guerrear contra inimigo que ousa,
Erguerei o cadáver de meu defeito,
Celebrando o meu refinamento,
Valerá minha vida por este feito,
De meu espírito o ornamento,
Reclamarei o abandonamento,
Caminho do enterro o alinhar,
Do templo o conhecimento,
Que por hino há embainhar.
Destruir o inimigo de olhar tão belo,
O ser de minha alma tão deturpada,
O derramar o sangue de quem velo,
Criatura de sedução ao erro,
Envolta sob minha pele,
Adormecida por enterro,
Do sabor me compele,
Mas a nego pela Musa de meu coração,
Ser nobre que do tentar eu descubro,
Tentando me encontrar a revelação,
Buscando o perfeito elemento rubro,
Forjando assim esta espada perfeita,
Tentar buscar da alma o sonho,
Clamando a Ela a mulher eleita,
Que do puro amar eu envergonho,
Queimando em chama brusca,
Do mar que se ergue onda mortal,
Mas meu sentimento a ofusca,
Bebendo o significado do vital,
Queria eu ser assim treinado,
Erguer minha espada a esta causa,
Serei eu sempre destinado,
Guerrear contra inimigo que ousa,
Erguerei o cadáver de meu defeito,
Celebrando o meu refinamento,
Valerá minha vida por este feito,
De meu espírito o ornamento,
Reclamarei o abandonamento,
Caminho do enterro o alinhar,
Do templo o conhecimento,
Que por hino há embainhar.
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