Minha Amada! Tão doce são teus lábios! Te guardo como a alma de meu corpo!
Tu que és guardada por Bastet em templos secretos,
Nem ditado por Aiwass poderia descrever a tua beleza,
Oh! Filha de Nuit que de teu corpo se mostram as belas estrelas,
Malditos sejam os que de ti guardam em seus corações tais desafetos,
Tu que é a mulher imaculada de minha alma,
Põe na minha mão sabedoria das palavras que de ti escrevo com destreza,
Minha Amada! Tão doce são teus lábios! Te guardo como a alma de meu corpo!
De tua vulva que saem os mortais e os deuses! Amada dos Aeons!
Por decretos te busco como a luz de minha proeza até perder as estribeiras,
Tu que protege as donzelas e por elas velas nas altas esferas,
Me seduz dos infernos aos paraísos do Egito a China,
Teu ser que possui aura tão fina e me é esperada aparecer nesta era.
Minha Amada! Tão doce são teus lábios! Te guardo como a alma de meu corpo!
Tu que és guardada por Bastet em templos secretos,
Nem ditado por Aiwass poderia descrever a tua beleza,
Oh! Filha de Nuit que de teu corpo se mostram as belas estrelas,
Malditos sejam os que de ti guardam em seus corações tais desafetos,
Tu que é a mulher imaculada de minha alma,
Põe na minha mão sabedoria das palavras que de ti escrevo com destreza,
Minha Amada! Tão doce são teus lábios! Te guardo como a alma de meu corpo!
De tua vulva que saem os mortais e os deuses! Amada dos Aeons!
Por decretos te busco como a luz de minha proeza até perder as estribeiras,
Tu que protege as donzelas e por elas velas nas altas esferas,
Me seduz dos infernos aos paraísos do Egito a China,
Teu ser que possui aura tão fina e me é esperada aparecer nesta era.
Minha Amada! Tão doce são teus lábios! Te guardo como a alma de meu corpo!
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