Te busco minha musa por tantas coisas,
Faces, rostos, risos a amores por ai,
Tentando tatear teu corpo por artes virtuosas,
Capturar teu encanto como o que atrai,
Clamo teu beijo a minha mente,
Tocando tuas mãos divinas a fronte,
Usaria por eixo o encanto do ente,
Me elevar de mim mesmo ao monte,
Oh Musas! Oh Cantoras! Amadas de minha alma!
Oh Mestras! Atraentes donzelas! Belas anciãs!
Peço que abençoem as minhas rimas!
Se lhes conto de meu desejo dramático,
Banharia-me num licor tão disforme,
Devo lhes render o dote holístico,
Encantado no simbolo de quem dorme,
Prender-me por terrena ligadura,
Sombra revolta de torpor,
Do peso simbólico a figura,
Sentindo na pele o horror,
Doar ao desconhecido fruto do coração,
Chama rebuscada de alma perene,
Cultivado da alma com ardor doida emoção,
De olhos tão famintos é o acene,
Tentando olhar das frestas do véu,
Sofrimento do oculta a prova,
Minha amada alma que veio do céu,
Do infâmio celeste se chova.
Faces, rostos, risos a amores por ai,
Tentando tatear teu corpo por artes virtuosas,
Capturar teu encanto como o que atrai,
Clamo teu beijo a minha mente,
Tocando tuas mãos divinas a fronte,
Usaria por eixo o encanto do ente,
Me elevar de mim mesmo ao monte,
Oh Musas! Oh Cantoras! Amadas de minha alma!
Oh Mestras! Atraentes donzelas! Belas anciãs!
Peço que abençoem as minhas rimas!
Se lhes conto de meu desejo dramático,
Banharia-me num licor tão disforme,
Devo lhes render o dote holístico,
Encantado no simbolo de quem dorme,
Prender-me por terrena ligadura,
Sombra revolta de torpor,
Do peso simbólico a figura,
Sentindo na pele o horror,
Doar ao desconhecido fruto do coração,
Chama rebuscada de alma perene,
Cultivado da alma com ardor doida emoção,
De olhos tão famintos é o acene,
Tentando olhar das frestas do véu,
Sofrimento do oculta a prova,
Minha amada alma que veio do céu,
Do infâmio celeste se chova.
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