Ouça o falar do mestre,
Que fala com sabedoria,
Que ergue a sacra haste,
Tendo a plena maestria,
Língua secreta celestial,
Que esconde de muitos,
Com o modo cerimonial,
Ocultado por antigos ritos,
Sob a sombra das árvores,
Do som dos sábios ouvidos,
Conhecimento nos bastidores,
Ignorância em lábios adormecidos,
Canções na língua dos deuses,
Por muitos sábios mortais,
Que recitam a custo as frases,
Estes que são juízes vitais,
Em segredo ensinam o profundo,
Das tramas dos deuses e inimigos,
Tendo em detalhe a história do mundo,
Deixando os normais como leigos,
Só os preparados podiam saber,
De tanta dor é o conhecimento,
Não pode qualquer deste beber,
O compromisso é sofrimento,
Tinham que ensinar esta prática,
Que tantos homens e mulheres morreram,
A ação de sacrifício deve ser enfática,
Com o tempo tantas coisas transcorreram,
Que muitos povos do passado anularam,
De tanto perderam de suas almas tristes,
Tormentos e sofrimentos que oscilaram,
Dos nomes a seres dos tais astros celestes.
Que fala com sabedoria,
Que ergue a sacra haste,
Tendo a plena maestria,
Língua secreta celestial,
Que esconde de muitos,
Com o modo cerimonial,
Ocultado por antigos ritos,
Sob a sombra das árvores,
Do som dos sábios ouvidos,
Conhecimento nos bastidores,
Ignorância em lábios adormecidos,
Canções na língua dos deuses,
Por muitos sábios mortais,
Que recitam a custo as frases,
Estes que são juízes vitais,
Em segredo ensinam o profundo,
Das tramas dos deuses e inimigos,
Tendo em detalhe a história do mundo,
Deixando os normais como leigos,
Só os preparados podiam saber,
De tanta dor é o conhecimento,
Não pode qualquer deste beber,
O compromisso é sofrimento,
Tinham que ensinar esta prática,
Que tantos homens e mulheres morreram,
A ação de sacrifício deve ser enfática,
Com o tempo tantas coisas transcorreram,
Que muitos povos do passado anularam,
De tanto perderam de suas almas tristes,
Tormentos e sofrimentos que oscilaram,
Dos nomes a seres dos tais astros celestes.