Me ajude a erguer minha espada por meu voto ao ser humano,
Que a meia-noite mata o touro tão profano,
Destrua os homens do ego tão violento que traem o seu voto,
Pois a tua luz me parece os tocar de modo tão remoto,
Julgue-nos a entrar no reino de Ahura Mazda,
Livre-nos das trevas de Ahriman,
Desejo de peito tão incandescente o voltar de Zaratustra,
Embora me seja o desejo de buscar a Zurvan.
Oh Mithra! Também soldado, me ajude a morrer corretamente!
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