Vejo por momento o tal do humano verdadeiro,
Confuso como da criança é a minha visão a tal ser,
Pois do desejo me é a desordem do corpo ao éter,
Abrir o verdadeiro entendimento do perfeito paradeiro,
Pois do corpo me sou apenas o hospedeiro,
Como da vida é o homem a casa,
Se é como do templo o próprio sujeito,
Pois embora do silêncio me seja o bater da asa,
Preparo o conhecimento a outros como do prato o cozinheiro,
Não falo com a tal da lógica e sim com o trejeito.
E embora tente expressar por lógica a minha fala,
Soa e se distorce com do ouvinte o intelecto,
Assim por forma e disforma me faço do lugar a ala,
No profundo silêncio do sábio é o retrospecto.
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