Num sopro agudo do divino, me revelo por alma o tal do oprimido e me vislumbro do astro o perseguido,
No palco dos sabores e dos atores, me sou o tal que se soa por palavras com tanta eloquência o belíssimo hino,
Viajo o espírito por amores, sou o que é lucido, sofro o humano dos horrores e dos lábios do amor a sabedoria do destituído,
Me esfaqueia da carne o rito, pois sou o peixe do rio, o quebrado dente canino e do caçador me sou o corpo albino.
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