Quero ser aquele moleque novamente,
Cheio de brilho no rosto e no olhar,
De pureza e convicção inerente,
Do coração disposto a alguém amar,
A continuar com gênio tranquilo,
Sabendo ao que se deve nem ver,
Tentando tanto manter tal sigilo,
Que minha devoção tive que perder,
Pesada ao coração,
Cansada de existir,
Pois é forte emoção,
A consciência a me constituir,
Nossa! Quero de Deus perdão,
De olhar pesado é a vista,
A me consagrar na imaginação,
Pois ali é Niilista,
A Palavra é tão fria!
A Palavra é tão forte!
A Palavra é Infinita!
A Palavra me livra!
Eu só quero possuir coração!,
Do sangue divino pulsar,
Não negado por corrupção,
De ancestral a carregar.
Cheio de brilho no rosto e no olhar,
De pureza e convicção inerente,
Do coração disposto a alguém amar,
A continuar com gênio tranquilo,
Sabendo ao que se deve nem ver,
Tentando tanto manter tal sigilo,
Que minha devoção tive que perder,
Pesada ao coração,
Cansada de existir,
Pois é forte emoção,
A consciência a me constituir,
Nossa! Quero de Deus perdão,
De olhar pesado é a vista,
A me consagrar na imaginação,
Pois ali é Niilista,
A Palavra é tão fria!
A Palavra é tão forte!
A Palavra é Infinita!
A Palavra me livra!
Eu só quero possuir coração!,
Do sangue divino pulsar,
Não negado por corrupção,
De ancestral a carregar.
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