Tanto medo eu tenho! De me erguer contra meu ser novamente!
Empunhar do prazer e ir ao remorso! Maldito coração confuso!
Quero me abster do meu eu! Oh! Me enfrentar por dentro e no intimo!
Não negar o traço divino no meu ser! E do traço animal me dominar!
Eu sinto algo,
De falar o filosófico,
O ser que trago,
Sem o tom teosófico,
De falar ao ser magistrado,
A história então reescrita,
Dos akáshicos o registrado,
Do mítico a histórico adscrita,
Se descobrir do humano acordo,
O que causa até hoje a queda,
Do ancestral a fala que abordo,
Da ignorância a bendita moeda,
Condensado sob inconsciente,
Dos tormentos tão perenes,
Transformado a algo vidente,
A ser ocultado sob genes,
Se descobrir origem o folclórico,
O elemento então a ser lendário,
Aquilo que se tinham tom retórico,
Descobrir o pelo tempo signatário,
Temo o tão forte esquecimento,
Das milhares de faces que tive,
A me proteger o eu fragmento,
De tantas torções que retive,
O Além-Deus a vir,
Que trucida a ignorância,
De si mesmo se corrigir,
Ao ver ali na substância,
Se descobrir eterno agora,
Da Mente Divina abrigado,
A ser infinito por hora,
De reflexão universo retratado,
Sofrimento é emoção a intensidade,
A nos tornar tão frágil cativo,
Que viola o juízo da mentalidade,
Continua auto-mutilação ser ativo.
Empunhar do prazer e ir ao remorso! Maldito coração confuso!
Quero me abster do meu eu! Oh! Me enfrentar por dentro e no intimo!
Não negar o traço divino no meu ser! E do traço animal me dominar!
Eu sinto algo,
De falar o filosófico,
O ser que trago,
Sem o tom teosófico,
De falar ao ser magistrado,
A história então reescrita,
Dos akáshicos o registrado,
Do mítico a histórico adscrita,
Se descobrir do humano acordo,
O que causa até hoje a queda,
Do ancestral a fala que abordo,
Da ignorância a bendita moeda,
Condensado sob inconsciente,
Dos tormentos tão perenes,
Transformado a algo vidente,
A ser ocultado sob genes,
Se descobrir origem o folclórico,
O elemento então a ser lendário,
Aquilo que se tinham tom retórico,
Descobrir o pelo tempo signatário,
Temo o tão forte esquecimento,
Das milhares de faces que tive,
A me proteger o eu fragmento,
De tantas torções que retive,
O Além-Deus a vir,
Que trucida a ignorância,
De si mesmo se corrigir,
Ao ver ali na substância,
Se descobrir eterno agora,
Da Mente Divina abrigado,
A ser infinito por hora,
De reflexão universo retratado,
Sofrimento é emoção a intensidade,
A nos tornar tão frágil cativo,
Que viola o juízo da mentalidade,
Continua auto-mutilação ser ativo.
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