A agora tão esquecida,
A todos conceber vida,
Flora, fauna, divino e hominal,
Deuses e homens lhe dar memorial,
Grande Matriarca Solitária,
Que do ventre tudo geraria,
Como então podem esquecer,
De quem sem nunca iriam nascer?,
Não percebem suas dores?,
Pois com ela cometemos horrores,
Não somos todos seus filhos e suas filhas?,
Por nosso ego cair nele em armadilha,
Quanto ainda terá paciência,
Esperando de nós nascer consciência?
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