Olhe tu que sempre move,
O som de tuas infinitas jóias se ouve,
Rodopiando na dança majestosa,
De tua habilidade gloriosa,
Do teu corpo gera infinita vida,
Mundos e Universos contigo quem lida?,
Em eterna sedução à Shiva,
Dos teus perfumes o mover exala,
Por teu ventre tudo nasce,
Nascendo do teu infinito êxtase,
Do teu toque em criatura,
Não sendo contida na figura,
A que mantém toda à Maya,
Tua irá pior que ataque de Naja,
Toda mulher manifesta teu poder,
Difícil a ti os corpos não ceder,
No amor à donzela a ti me conduzo,
Em tua inacreditável beleza me curvo,
A encontrando em toda figura feminina,
Carregando a ti dentro em estrela vespertina.
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