Como podem ser tão múltiplos, tantas doçuras e temperos a alma vir,
Encomendadas e empregadas pelos deuses no céu, nos banhando,
Estas chuvas e tempestades, como neblinas a nos envolver,
Oh!
A água que cai sobre o corpo, sendo salgada a irritar pele,
Doce a deixar vulnerável, a pingar o meu ser,
O vento e o frio a se misturar com solo quente,
Fumaça e o silêncio a me cobrir,
Que o Criador nos outorgou a entreter,
A doçura e o sal desta chuva, me entorpecer caminhando,
Com o coração tão confuso e iludido a ver por frente,
O sabor nesse que me vele.
Encomendadas e empregadas pelos deuses no céu, nos banhando,
Estas chuvas e tempestades, como neblinas a nos envolver,
Oh!
A água que cai sobre o corpo, sendo salgada a irritar pele,
Doce a deixar vulnerável, a pingar o meu ser,
O vento e o frio a se misturar com solo quente,
Fumaça e o silêncio a me cobrir,
Que o Criador nos outorgou a entreter,
A doçura e o sal desta chuva, me entorpecer caminhando,
Com o coração tão confuso e iludido a ver por frente,
O sabor nesse que me vele.
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