Minha preocupação é erguer a corda,
Pendurar o pé a se estar abaixo,
Olhar do alto ao chão pela borda,
A tudo ver invertido estar embaixo,
O sangue a se descer pela espinha,
A Pressão do sangue a própria mente,
Da mente que se esquadrinha,
Da dor do corpo pela corrente,
Se arde os olhos a se tornarem vermelhos,
Consequente das costas que estendem,
Do mal estar a se habitar a ver espelhos,
A se ter por nervos e ossos que se rangem,
Abnegação de seu bem-estar a vir,
Corpo a se entregar a tal iniciação,
Parcial a idolatrado como mártir,
Que se aguarda vir após escuridão,
Como do coração é a ocultação,
Tão macio a se ser o nítido,
Mutilado a invisível constatação,
Do próprio a ser crítico,
Daquilo a se alcançar,
Flutuante é o factual,
Do êxito a se abarcar,
Prova ao individual,
Do transe ser espiritual,
A se aceitar vir destino,
De se vencer ser ritual,
Do eu que elimino,
De estar pendurado é a dor,
Ao mesmo se significar,
Tempo demorado a compor,
Da personalidade a se amolar.
Pendurar o pé a se estar abaixo,
Olhar do alto ao chão pela borda,
A tudo ver invertido estar embaixo,
O sangue a se descer pela espinha,
A Pressão do sangue a própria mente,
Da mente que se esquadrinha,
Da dor do corpo pela corrente,
Se arde os olhos a se tornarem vermelhos,
Consequente das costas que estendem,
Do mal estar a se habitar a ver espelhos,
A se ter por nervos e ossos que se rangem,
Abnegação de seu bem-estar a vir,
Corpo a se entregar a tal iniciação,
Parcial a idolatrado como mártir,
Que se aguarda vir após escuridão,
Como do coração é a ocultação,
Tão macio a se ser o nítido,
Mutilado a invisível constatação,
Do próprio a ser crítico,
Daquilo a se alcançar,
Flutuante é o factual,
Do êxito a se abarcar,
Prova ao individual,
Do transe ser espiritual,
A se aceitar vir destino,
De se vencer ser ritual,
Do eu que elimino,
De estar pendurado é a dor,
Ao mesmo se significar,
Tempo demorado a compor,
Da personalidade a se amolar.
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