A terras de línguas antigas,
A se manifestarem tais trabalhos,
Histórias cheias de cantigas,
Sem me ser por atalhos,
Ouço a voz de sábios esquecidos,
Que me machuca nos nervos,
Do peso de sentimentos retraídos,
Que a justiça são servos,
A olhar sob areia os andantes,
De tantas juras a lábios secos,
Da solidão sofrer os amantes,
De mente ser então enfermos,
Tradição a me ser a norte,
Cantados a tal destino,
De sabedoria que se porte,
Do eu que me refino,
A sofrer das justiças,
Não sendo tão ocultado,
A tocar como pinças,
Mas a ser manifestado.
A se manifestarem tais trabalhos,
Histórias cheias de cantigas,
Sem me ser por atalhos,
Ouço a voz de sábios esquecidos,
Que me machuca nos nervos,
Do peso de sentimentos retraídos,
Que a justiça são servos,
A olhar sob areia os andantes,
De tantas juras a lábios secos,
Da solidão sofrer os amantes,
De mente ser então enfermos,
Tradição a me ser a norte,
Cantados a tal destino,
De sabedoria que se porte,
Do eu que me refino,
A sofrer das justiças,
Não sendo tão ocultado,
A tocar como pinças,
Mas a ser manifestado.
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