Silêncio a mente por cada passo,
Do sopro da sabedoria ancestral,
Do eu antigo que através nasço,
Erguendo da mente o memorial,
Os choros e risos dos eus antigos,
A se existirem tantos num único ser,
Se aproximam como amigos e inimigos,
A se surgir e desparecer a deus éter,
Deste fogo negro que tudo surge,
Vindo do inconsciente oculto,
Do significado que tudo unge,
A visão que me parece vulto,
Desdes as regiões da moral a ir,
No sagrado ser tão dúbio,
Dos pântanos do instinto a subir,
Tudo a soar como o pio,
Vozes das emocionadas,
Alma de ser humano,
Os tons de professadas,
Do ser tão estranho.
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