Oh Sorte!
Oh Fortuna!
Oh Abundância!
Tão volúvel é,
Hora Generosa e Hora Maldosa,
Sorrindo sempre em cada ação,
Atormenta todos pelo seu desejo,
Os destrói com o poder que dá,
Faz os fortes se curvarem aos fracos,
Os ridículos terem mais razão que os sensatos,
Os maus serem soberanos,
E ainda tira deles o poder,
Os fazendo apodrecer,
Dá a todos tanto prazer,
Mas teu humor pode mudar,
Mais pior que o inferno será,
Para aqueles que te zangarem,
Divertindo-se com a mente de todos,
Fazendo-os sofrer e lamentar,
Hora,
Fazendo-os se alegrar e amar,
Ai de mim!
Ai de nós!
Ai de todos!
Por diante de ti estarmos todos nus,
Indefesos,
Nos oprime com a riqueza,
Nos oprime com a pobreza,
Todo prazer transforma em dor,
E toda a dor em prazer,
Oprimindo-nos tanto,
Beneficiando-nos tanto,
Derrama tua abundância,
Dolorosa e Prazerosa a nós,
Sempre nos subjugando,
Até que daqui partamos,
Em som cheio de melancolia.
Oh Fortuna!
Oh Abundância!
Tão volúvel é,
Hora Generosa e Hora Maldosa,
Sorrindo sempre em cada ação,
Atormenta todos pelo seu desejo,
Os destrói com o poder que dá,
Faz os fortes se curvarem aos fracos,
Os ridículos terem mais razão que os sensatos,
Os maus serem soberanos,
E ainda tira deles o poder,
Os fazendo apodrecer,
Dá a todos tanto prazer,
Mas teu humor pode mudar,
Mais pior que o inferno será,
Para aqueles que te zangarem,
Divertindo-se com a mente de todos,
Fazendo-os sofrer e lamentar,
Hora,
Fazendo-os se alegrar e amar,
Ai de mim!
Ai de nós!
Ai de todos!
Por diante de ti estarmos todos nus,
Indefesos,
Nos oprime com a riqueza,
Nos oprime com a pobreza,
Todo prazer transforma em dor,
E toda a dor em prazer,
Oprimindo-nos tanto,
Beneficiando-nos tanto,
Derrama tua abundância,
Dolorosa e Prazerosa a nós,
Sempre nos subjugando,
Até que daqui partamos,
Em som cheio de melancolia.
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