No momento que os mais belos lábios do fruto provaram, onde ao passar pelo palato e língua, percorrendo da garganta até o estômago, de toda a maravilha, em mínimo instante houve solene silêncio, carregado por todo o jardim de visível tormento e no sentir daquele que do proibido fruto provou, quando dos olhos abriram a ver em si mudança, o presente silêncio tornou-se em solene e unânime de todas as coisas em suspiro de total tristeza.
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